domingo, 2 de janeiro de 2011

Breve apresentação de Nildo Viana (Wikipedia)


Nildo Silva Viana (Goiânia, 6 de maio de 1965) é um sociólogo e filósofo brasileiro.
Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Goiás (1992), é mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Goiás(1995) e em Sociologia pela Universidade de Brasília (1999) e doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília (2003). Realizou estágio pós-doutoral em Psicologia da Educação na PUC-SP. Atualmente é professor da Universidade Federal de Goiás e coordenador do Núcleo de Estudos Sobre o Trabalho da mesma universidade.
Sua obra abrange alguns temas básicos, tal como a sociologia, filosofia, marxismo, sociedade contemporânea, epistemologia, violência, neoliberalismo, valores, arte, psicologia, representações cotidianas, psicanálise, autogestão social. Representante de uma corrente crítica da sociologia, das ciências humanas, filosofia e pensamento político contemporâneo, de orientação marxista, numa versão libertária demarxismo. Karl Marx e Karl Korsch são as principais influências em seu pensamento. Seus textos partem de uma análise marxista da sociedade, enfatizando a categoria de totalidade e a luta de classes como principais recursos heurísticos para a pesquisa engajada no processo de transformação social.

Índice

 [esconder]

[editar]Breve biografia

Ao ingressar na universidade, Nildo Viana aderiu à militância no movimento estudantil e em grupo político de tendência autogestionária. Foi membro da Executiva Nacional de Ciências Sociais, atuou em entidades de base do Movimento Estudantil".[1]
Desde o final da década de 80 até final dos anos 90 obteve formação acadêmica em ciências sociais, sociologia, filosofia, além de ter realizado estudos e pesquisas em àreas como psicologia, psicanálise. Neste período, escreveu vários artigos para revistas políticas e acadêmicas, bem como passou, no final dos anos 90, a exercer a prática docente. A partir do final dos anos 1990 começa a publicar seus primeiros livros, sendo que hoje estão sendo reeditados, especialmente A Consciência da História, de 1997 e Escritos Metodológicos de Marx, de 1998.
Com mais de vinte obras publicadas e tendo como elemento diferencial o fato de resgatar o pensamento de Marx[2], numa perspectiva korschiana e conselhista [3] - além de forte influência da psicanálise e psicologia [4] [5]- e elaborar teses e conceitos originais [6] [7]. Publicou mais de 80 artigos em revistas acadêmicas e políticas e é autor de vários livros, alguns esgotados (alguns estão sendo reeditados)[8].

[editar]Principais obras

[editar]Outras publicações

  • A filosofia e sua sombra;
  • A dinâmica da violência juvenil;
  • Violência urbana: a cidade como espaço gerador de violência;
  • A elaboração do projeto de pesquisa;
  • O Que são partidos políticos?
  • Introdução à sociologia
  • A questão da causalidade nas ciências sociais;
  • A questão da mulher (org.);
  • Educação, Cultura e Sociedade (org.);
  • Psicanálise, Capitalismo e Cotidiano;
  • O Doutor e outros contos incorretos;
  • Tropicalismo - A ambivalência de um movimento artístico;
  • O Fim do Marxismo e outros ensaios
  • Indústria Cultural e cultura mercantil(org).
  • O Que é marxismo?
  • Capitalismo e questão racial (org.);
  • Como assistir um filme?:
  • A Concepção materialista da história do cinema:
  • Temas de sociologia rural(org);
  • Linguagem, discurso e poder"

[editar]Principais teses

Este pensador parte da discussão sobre materialismo histórico para desenvolver suas teses. Sua orientação intelectual pode ser considerada como "multidisciplinar", mas, no entanto, ele mesmo a qualifica de "adisciplinar", neologismo que quer dizer fora do espaço da divisão do trabalho intelectual e da especialização, tal como expresso em seu artigo: Universidade e Especialização: O Ovo da Serpente. É por isso que ele aborda as mais variadas temáticas, objetos de estudo de variadas disciplinas, e trabalha a categoria de totalidade como fundamental.[9].
Em A Consciência da História, ele segue a linha de Lukács e Korsch, tanto na forma (são "ensaios") quanto no conteúdo (a visão crítica do marxismo ocidental e uma forte influência hegeliana). Ele discute questões como a relação entre base e superestrutura, entre materialismo histórico e dialético e realiza a crítica das interpretações leninista e social-democracia da dialética marxista[10]. Esta obra se insere na tradição chamada "historicista", "hegeliana" e "esquerdista" do marxismo, o que demarca sua diferença em relação a outras posições consideradas marxistas, tal como o marxismo-leninismo, a social-democracia e se filia à tradição das tendências críticas e esquerdistas do marxismo (especialmente o chamado comunismo de conselhos)[11].
Ele parte do pensamento de Marx para reconsiderar a questão do capitalismo e da exploração, realizando uma análise crítica da democracia, da cidadania e do Estado, para apresentar as possibilidades de transformação social, baseando-se no princípio da autogestão social[12][13]. Ele aborda em sua obra Estado, Democracia e Cidadania, todos estes aspectos do desenvolvimento da política institucional no capitalismo de forma polêmica[14].
Na continuidade de suas teses, ele apresenta uma teoria dos Partidos Políticos, mostrando o caráter burocrático destas instituições, em seu livro O Que são partidos políticos[15] [16]. Ele apresenta uma definição rigorosa de partido político, e ultrapassa as costumeiras obras descritivas sobre este fenômeno, abordando-o de forma explicativa. Este texto é um complemento de Estado, Democracia e Cidadania, e como os demais, é uma obra polêmica e crítica.
Uma de suas teses principais reside na concepção de que a história do capitalismo pode ser analisado em termos da sucessão de "regimes de acumulação". Desenvolvendo as teses da "Escola da Regulação" e de Rabah Benakouche, ele discute exaustivamente a noção de regime de acumulação e embora faça uma análise dos regimes de acumulação que se sucederam na história, ele focaliza e desenvolve uma análise mais pormenorizada do regime de acumulação integral, o atual regime de acumulação do capitalismo contemporâneo. Em sua abordagem, o regime de acumulação é fundada na luta de classes, de acordo com sua visão marxista[17]. Ele desenvolve, numa séries de artigos, uma análise da sociedade moderna, tal como a violência nas escolas[18], reforma universitária no Brasil[19], proposta de redução da idade penal no Brasil[20], partindo de sua concepção de acumulação integral[21]>. O que foi desenvolvido de forma mais sistemática em seu livro "O Capitalismo na era da acumulação integral"
A sua concepção política aponta para um "marxismo libertário", inspirado, fundamentalmente, em Anton Pannekoek e Karl Korsch, realizando uma crítica da social-democracia e do bolchevismo, e apontando a autogestão social via conselhos operários como o meio de libertação humana. Para ele, o marxismo não está em crise, mas tão-somente o pseudomarxismo expresso na social-democracia e no bolchevismo, pois o verdadeiro marxismo, libertário, radical, sempre foi marginal. Ele compartilha com Pannekoek e outros pensadores, a tese de que a Rússia não instituiu um socialismo e sim um "capitalismo de Estado". Em textos como A Crise do Pseudomarxismo e [22]O Capitalismo de Estado da URSS[23], ele desenvolve tais teses e no artigo O Marxismo Libertário de Anton Pannekoek [24] e em O que é Autogestão[25], entre outros textos, apresenta sua concepção de emancipação humana. A sua tese é a de que a emancipação da classe operária é obra da própria classe operária e é assim que se descobre o movimento real de transformação social e o processo de constituição da sociedade autogerida. A tese exposta neste artigo ganha sistematicidade e aprofundamento em seu livro Manifesto Autogestionário[13][26], publicado em 2008.
Partindo desta perspectiva, ele desenvolve uma análise sobre as mais variadas temáticas, abordando a filosofia, a sociologia[27], os super-heróis dos quadrinhos, a violência, o marxismo[28]os valores, entre vários outros, sendo fiel a sua crítica da divisão do trabalho intelectual e da especialização. Ele apresenta, em A Filosofia e Sua Sombra, uma definição precisa de filosofia e discute seus temas fundamentais, apresenta a tese polêmica do "fim da filosofia", fundamentando-se em Marx e Marcuse, após apontar o "lado sombrio da filosofia"[29]. Em seu livro sobre Heróis e Super-Heróis no mundo dos quadrinhos apresenta uma análise sociológica-psicanalítica destes personagens, relacionando-os com a axiologia e o inconsciente coletivo, bem como analisando o processo histórico de sua formação, contribuindo, assim, com a sociologia das histórias em quadrinhos[30][31][32]. No livro Os valores na sociedade moderna, aborda teoricamente o conceito de valores e busca distinguir entre os valores axiológicos" e os "valores axionômicos"[33]. Uma de suas últimas teses é a polêmica idéia do fim do marxismo, segundo a qual o marxismo não estaria em crise e sim aproximando-se do seu fim. Para ele, o que está em crise é o pseudomarxismo expresso no bolchevismo, na social-democracia e no "marxismo acadêmico" e não o marxismo autêntico. Este sempre teria sido marginal na sociedade capitalista e, portanto, o abandono desta concepção na contemporaneidade nada mais é que o abandono de suas deformações. O marxismo autêntico, ao contrário, tende a se fortalecer com a ascensão das lutas operárias e se realizar, chegando, portanto, ao seu fim[34].
Toda sua obra está voltada para a teoria da autogestão social, buscando analisar criticamente a sociedade capitalista e seu processo de reprodução e as lutas de classes, inclusive as lutas culturais, no seu interior e apontando para a necessidade de uma nova sociedade, fundada na autogestão social.

[editar]Principais influências

Este pensador demonstra, em seus escritos, algumas influências fundamentais e outras menos relevantes. Em matéria de concepção política, além da obra de Marx, é possível notar em seu pensamento a influência de Anton Pannekoek, Karl Korsch, Otto Rühle, entre outros representantes do comunismo de conselhos. No aspecto metodológico, as maiores influências são Marx e Korsch, bem como na discussão sobre marxismo, pois é baseado em Korsch e sua definição de marxismo como "expressão teórica do movimento operário" que ele irá distinguir entre marxismo autêntico e pseudomarxismo. Também as obras de Erich Fromm, Jean Barrot, Maurício Tragtenberg, Freud, Marcuse, Robert Michels, entre outros, também são importantes em suas formulações, tal como o anarquismo, principalmente Daniel Guérin e Mikhail Bakunin[35]. A psicanálise também exerce grande influência sobre seu pensamento, e ele produziu algumas obras tentando estabelecer uma síntese entre marxismo e psicanálise[36]. As obras de Freud e Fromm são as mais citadas por ele em sua produção voltada para questões psicanalíticas. Mas outros psicanalistas estão presentes em sua análise, tal como Reich, Jung e outros. Assim, as influências mais importantes no seu pensamento são o marxismo (de Marx e alguns outros que ele denomina "marxismo autêntico"), psicanálise e anarquismo.

[editar]Livros publicados

  • A Esfera Artística: Marx, Weber, Bourdieu e a Sociologia da Arte (Porto Alegre: Zouk, 2007);
  • A consciência da História (Goiânia: Edições Combate, 1997; 2a edição, revista e ampliada, Rio de Janeiro: Achiamé, 2007);
  • Escritos metodológicos de Marx(Goiânia: Edições Germinal (1998, 2001), reeditado: Goiânia: Alternativa, 2007);
  • Tropicalismo - A ambivalência de um movimento artístico (Rio de Janeiro: Corifeu, 2007);
  • O Fim do Marxismo e outros ensaios (São Paulo: Giz Editorial, 2007).
  • Indústria Cultural e cultura mercantil (org.) (Rio de Janeiro: Corifeu, 2007).
  • O Doutor e outros contos incorretos (Rio de Janeiro: Booklink, 2007);
  • Introdução à sociologia (Belo Horizonte: Autêntica, 2006).
  • A questão da mulher (org.) (Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006);
  • Heróis e super-heróis no mundo dos quadrinhos (Rio de Janeiro: Achiamé, 2005);
  • Inconsciente coletivo e materialismo histórico (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
  • A dinâmica da violência juvenil (Rio de Janeiro: Booklink, 2004);
  • O Que são partidos políticos? (Goiânia: Edições Germinal, 2003).
  • Estado, democracia e cidadania (Rio de Janeiro: Achiamé, 2003);
  • Violência urbana: a cidade como espaço gerador de violência (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
  • Educação, Cultura e Sociedade (org.) (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
  • Psicanálise, Capitalismo e Cotidiano (Goiânia: Edições Germinal, 2002);
  • A questão da causalidade nas ciências sociais (Goiânia: Edições Germinal, 2000);
  • A filosofia e sua sombra (Goiânia: Edições Germinal, 2000);
  • A elaboração do projeto de pesquisa (Goiânia: Edições Germinal: 1998-2001);
  • Os Valores na sociedade moderna (Brasília: Thesaurus, 2007).
  • O que é marxismo? (Rio de Janeiro: Elo, 2008).
  • Manifesto Autogestionário (Rio de Janeiro: Achiamé, 2008).
  • Senso comum, representações sociais e representações cotidianas (Bauru: SP, Edusc, 2008).
  • Universo psíquico e reprodução do capital - Ensaios freudomarxistas (São Paulo, Escuta, 2008).
  • Capitalismo e questão racial (org.) (Rio de Janeiro: Corifeu, 2009);
  • Como assistir um filme? (Rio de Janeiro: Corifeu, 2009).
  • O Capitalismo na Era da Acumulação Integral (São Paulo: Idéias e Letras, 2009).
  • Temas de sociologia rural (Pará de Minas: Virtualbooks, 2009).
  • A Concepção materialista da história do cinema (Porto Alegre: Asterisco, 2009).
  • Linguagem, discurso e poder" (Pará de Minas: Virtualbooks, 2009).

Referências

  1.  Revista Brasil Revolucionário. Ano III, num. 09, Abril de 1990.
  2.  VIANA, Nildo. Escritos metodológicos de Marx. Goiânia: Alternativa, 2007.
  3.  PINTO, J. A. Um Vigoroso estudo sobre o método em Marx. in: VIANA, Nildo. Escritos metodológicos de Marx. Goiânia: Alternativa, 2007.
  4.  VIANA, Nildo. Universo psíquico e reprodução do capital. Ensaios freudo-marxistas. São Paulo: Escuta, 2008
  5.  VIANA, Nildo. Inconsciente coletivo e materialismo histórico. Goiânia: Edições Germinal, 2002.
  6.  BUENO, Cláudio. A Consciência da História – Uma retroversão do materialismo histórico. http://www.scribd.com/doc/24497055/A-Consciencia-da-Historia-Uma-Retroversao-do-Materialismo-Historico-Claudio-Bueno acessado em 02 de Fevereiro de 2010.
  7.  PINTO, J. A. C. Prefácio: Um Vigoroso estudo sobre o método em Marx. In: VIANA, Nildo. Escritos metodológicos de Marx. Goiânia: Alternativa, 2007.
  8.  VIANA, Nildo. Currículo Lattes. http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4721163D8
  9.  VIANA, Nildo. Universidade e Especialização. O Ovo da Serpente. http://www.espacoacademico.com.br/018/18cviana.htm acessado em 10 de maio de 2006
  10.  VIANA, Nildo. A Consciência da História. 2a edição, Rio de Janeiro:Achiamé, 2007.
  11.  Cláudio. A Consciência da História – Uma retroversão do materialismo histórico. http://www.scribd.com/doc/24497055/A-Consciencia-da-Historia-Uma-Retroversao-do-Materialismo-Historico-Claudio-Bueno acessado em 02 de Fevereiro de 2010
  12.  VIANA, Nildo. Estado, Democracia e Cidadania. Rio de Janeiro: Achiamé, 2003
  13.  a b VIANA, Nildo. Manifesto autogestionário. Rio de Janeiro: Achiamé, 2008
  14.  VIANA, Nildo. Estado, democracia e cidadania. Rio de Janeiro: Achiamé, 2003
  15.  VIANA, Nildo. O Que são partidos políticos. Goiânia: Germinal, 2003
  16.  TEIXEIRA, R. Através do Poder. Resenha do livro O que são partidos políticos?http://terra.cefetgo.br/cienciashumanas/humanidades_foco/anteriores/humanidades_2/html/resenhas_partidospoliticos.htm
  17.  VIANA, Nildo. O Capitalismo na era da acumulação integral. Aparecida-SP: Ideias e Letras, 2009
  18.  VIANA, Nildo. O Novo regime de acumulação e a violência nas escolas. Jornal A Página. http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=3536 Acessado em 04 de Fevereiro de 2010
  19.  VIANA, Nildo. Reforma Universitária: quem ganha, quem perde? http://www.espacoacademico.com.br/043/43cviana.htm Acessado em 04 de fevereiro de 2010
  20.  http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/index.php/buscalegis/article/viewArticle/28352 acessado em 04 de fevereiro de 2010
  21.  SANTANA, H. Para que serve a noção de regime de acumulação? http://www.midiaindependente.org/es/blue/2005/06/319319.shtml</ref acessado em 04 de fevereiro de 2010
  22.  http://www.scribd.com/doc/21763464/A-Crise-Do-Pseudomarxismo-Nildo-Viana acessado em 02 de Fevereiro de 2010
  23.  http://www.scribd.com/doc/21760221/O-Capitalismo-de-Estado-da-URSS-Nildo-Viana Acessado em 02 de Fevereiro de 2010
  24.  http://www.espacoacademico.com.br/048/48cviana.htm acessado em 02 de Fevereiro de 2010
  25.  http://www.achegas.net/numero/37/nildo_37.pdf acessado em 03 de fevereiro de 2010
  26.  SANTOS, Lucas Maia. Manifesto autogestionário: um plágio criativo do Manifesto Comunista de Marx e Engelshttp://www.espacoacademico.com.br/092/92res_santos.htm acessado em 04 de fevereiro de 2010
  27.  PINTO, J. A. C. Uma Introdução à Sociologia em grande estilo. http://www.espacoacademico.com.br/062/62res_pinto.htm
  28.  SANTANA, José da Silva. Prefácio. in: VIANA, N, O Que é marxismo? Rio de Janeiro: Elo, 2007
  29.  VIANA, Nildo. A Filosofia e sua sombra. Goiânia: Germinal, 2000
  30.  VIANA, Nildo. Heróis e super-heróis no mundo dos quadrinhos. Rio de Janeiro: Achiamé, 2005
  31.  MARQUES, E. Uma análise dialética dos heróis e super-heróis dos quadrinhos. http://www.espacoacademico.com.br/065/65res_marques.htm
  32.  OZAI, Antonio. Prefácio. in: VIANA, Nildo. Heróis e super-heróis no mundo dos quadrinhos. Rio de Janeiro: Achiamé, 2005.
  33.  VIANA, Nildo. Os Valores na sociedade moderna. Brasília: Thesaurus, 2007
  34.  VIANA, Nildo. O Fim do marxismo e outros ensaios. São Paulo: Giz Editorial, 2007
  35.  COMUNISTAS DE CONSELHOS DA GALIZA. Nildo Viana: Um marxismo vivo. Igneo Boletim. Suplemento.http://www.geocities.com/comunistasdeconselhos/Nildo.htm
  36.  VIANA, Nildo. Universo psíquico e reprodução do capital. São Paulo: Escuta, 2008

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